A vila do Escoural. Um apontamento histórico

Este texto constitui uma síntese da história do Escoural, desde os mais remotos vestígios de ocupação humana, ocorrida no Período Paleolítico, até ao centenário da sua elevação a vila, ocorrido em 2016.

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Criar Memórias em Terras de Ferro

Criado a partir de um processo de pesquisa documental, entrevistas à população e recolhas audiovisuais.

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José Adelino dos Santos

Testemunho centro de Documentação do Museu do Aljube Resistência e Liberdade

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Escoural. A manhã sangrenta da Reforma Agrária

"Casquinha, 17 anos, e "Caravela", 57, foram mortos pela GNR numa herdade que fora retirada à cooperativa. Quase quarenta anos depois, no Escoural há mais interrogações do que respostas."

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Os dias gloriosos do Cine Escouralense

Nos anos 50, Santiago do Escoural tinha quase 6 mil habitantes. Hoje, tem 1700. A história de um cinema que era sempre casa cheia e hoje está em ruínas, a lembrar que, nesta terra, o tempo das luzes da ribalta acabou. E a história do seu projeccionista, um homem de negócios muito organizado chamado Saragoça... Noticia Jornal Publico 30 de Agosto de 2007

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Proposta de refuncionalização para o lagar do Pomarinho

A proposta aqui trazida à discussão foi elaborada no âmbito de um estágio inserido no Gabinete do Programa do Castelo, promovido pela Câmara Municipal de Montemor-o-Novo. Trata-se do esboço para um programa de intervenção e recuperação do património edificado partindo da legitimação do valor patrimonial do núcleo do antigo Lagar de Azeite - “Lagar do Pomarinho” - sito em Santiago do Escoural. Subjacente a esta formulação surge a proposta de refuncionalização e musealização deste lugar enquanto espaço definido pela sua vida social, integrando a comunidade, o indivíduo, o espaço humanizado e edificado e o campo da memória social.

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As melhores bifanas eram da Casa Branca

A Casa Branca nos Estados Unidos é conhecida por ser a residência oficial do presidente. Em Portugal, a Casa Branca do Escoural é conhecida pela estação de comboios e, antigamente, pelas bifanas.

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A passagem de Filipe III por Évora e Montemor-o-Novo, em 1619, a propósito do São Romão pintado na igreja de São Brissos

Aqui se analisa a passagem de Filipe III por Évora e Montemor-o-Novo, em 1619, e de como esse facto estará interligado à representação da imagem de São Romão na capela-mor de São Brissos, refletindo, a propósito, sobre a importância dessa viagem nos gostos e formulários artísticos locais.

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Actividade Mineira

Minas de Ferro de Montemor-o-Novo é a designação usualmente dada à faixa mineralizada situada nas freguesias de S. Mateus, Santiago do Escoural e S. Brissos, no concelho de Montemor-o-Novo,distrito de Évora. Com uma extensão de aproximadamente doze quilómetros, estende-se paralela à Linha do Sul e Sudeste, desde a Herdade da Nogueirinha, a sudeste, até à Herdade da Gamela,a nordeste, compreendendo as concessões: Herdade da Nogueirinha, Herdade da Defesa e da Sala, Herdade da Serrinha, Vale da Arca, Casas Novas, Carvalhal, Herdade do Castelo, Serra dos Monges Nº2, Serra dos Monges Nº1 e Ferrarias -Herdade da Gamela-.

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Mina dos Monges

Este trabalho foi realizado no âmbito do Projeto ZOM3D: Modelos Metalogénicos 3D da Zona de Ossa-Morena - Valorização dos recursos minerais do Alentejo. Este projeto está alocado à Universidade de Évora com a referência ALT20-03-0145-FEDER-000028

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As linhas da Mina dos Monges Nº1 e da Mina da Nogueirinha

Pequena história sobre os ramais ferroviários de existência efémera que serviram as minas dos Monges Nº1 e da Nogueirinha no concelho de Montemor-o-Novo, publicado originalmente na revista "O Foguete" nº 19 de 2008. Este trabalho resultou da compilação de algumas informações recolhidas ao longo de vários anos. Não sendo tão completo como seria desejável, serve, seguramente, de base para uma investigação mais aprofundada sobre a historia destas linhas, tão injustamente esquecidas.

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Torre do Carvalhal / Paço do Carvalhal / Quinta da Torre

Mandada construir por André de Villalobos e Vasconcelos, cavaleiro da Ordem de Avis e detentor do morgado do Carvalhal, no início de Quinhentos. A primeira construção foi a torre, símbolo de poder senhorial, de planta quadrangular e com três pisos parcialmente abobadados. Este edíficio integra elementos do manuelino -mudéjar alentejano, como a aplicação de merlões chanfrados no coroamento. Mais tarde, já em 1569, o novo proprietário da quinta, Nicolau de Castro da cunha, contratou o pedreiro Diogo Velho para a construção da residência que ficou adossada à torre primitiva. A torre encontra-se actualmente em estado de ruína, enquanto que a casa anexa foi adaptada para turismo de habitação.

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